terça-feira, 28 de junho de 2011

PENSAMENTO...

Criticas minha autoria,
de ninguém eu copiei.
Falas alto, grita comigo...
Por Amor, perdoarei!

FARSA




Nunca houve Amor...
Não houve verdade, integridade;

Houve caminhos pérfidos...
Caminhos supéfluos, infames;

Nunca houve nós...
Não houve profecia, nem destino;

Houve mentiras incontestáveis...
Exposições evasivas, consciência facínora;

Houve desprestígio...
Foi farsa!

sábado, 18 de junho de 2011

O ser escritor


... E de repente encontramos o nosso refúgio: um lugar onde nos abrigamos sem medo, perdendo-se nas linhas da arte para se encontrar - a lei do contraste poético. Assim somos nós: escritores da vida. Não é fácil - talvez seja até impossível - descrever em toda essência o que é ser Escritor, mesmo porque ele é um ser que abriga vários outros seres dentro de si, e que ninguém vê enquanto não é materializado em seus escritos. Mas como nasce esse artista? Acredito - essas crenças são minhas e nego mudá-las enquanto assim me convir - que as palavras já nascem com eles e um dia simplesmente saem, assim, sem nenhuma explicação. Como prender dentro de si algo que tem vida própria? Impossível! Basta saber o que acontece depois que essas palavras saem voando na atmosfera do desconhecido: Serão elas que moldam o artista? Ou o artista que as molda? Disso não sei. É como aquela pergunta do ovo e da galinha: qual nasceu primeiro? Cada um tem sua tese. Não há manual que consiga explicar o Ser escritor, pois o escritor é um Ser que perambula em um universo enigmático, que só ele conhece, só ele ama, só ele vive, só ele mata. O ser escritor é rima misturada ao choro, alegria misturada à poesia. O ser escritor é abrigar vários personagens - eis aqui a resposta do porquê existirem tantos heterônimos de Fernando Pessoa: talvez ele quisesse libertar os vários "eus" que viviam dentro dele. O ser escritor é mais que SER. É sentir, viver, tocar, apanhar as palavras e fazer delas um banquete ao universo literário.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Pensamento...

Retiro de mim o vazio,
preencho com Amor e atenção.
Doo alegria a quem não tem
num suspiro de emoção.

A LÁGRIMA DE UM ADEUS


E meu amado o que diria se eu partisse?
E se estes versos não ouvissem?
O que teria em seus braços senão um vazio desnorteante,
repleto de culpa e delírios sufocantes?

Faltaria, porém, a delicadeza dos gestos,
a loucura, os encantos e a razão,
que transformam uma vida sem graça
em Amor e Paixão!

Mas não tema o meu amor
que esse sentimento desapareça,
pois ele é amado ao mesmo tempo,
por um corpo e uma cabeça.

O corpo ele pode abraçar, beijar,
fazer do corpo mulher.
Mas a cabeça o possui, manipula e enlouquece,
fazendo com ele até mesmo o que não merece.

Haja o que houver, do meu Amor
esse homem foi o rei.
Digam a ele que eu sempre o amarei.

A lágrima deste adeus testemunha
que eu o amei perdidamente.

Assinei com minhas lágrimas
cada verso que a ti escrevi,
como se fossem gotas de orvalho
de um toque único que nunca senti.


sexta-feira, 3 de junho de 2011

O grande encontro


Convidamos todos os interessados em participar do projeto Sociedade do Jovem Escritor, para nossa  proxima reunião que se realizará Terça-feira dia 07/06 às 20:30 hs, no Espaço de Convivência do Campus II em Barra do Garças - MT.

Contamos com a sua presença!